A Associação SEGEAM (Sustentabilidade, Empreendedorismo e Gestão em Saúde do Amazonas) realiza, até o dia 27 de outubro, mais uma edição do projeto ‘Desapego Consciente’, cujo objetivo é arrecadar itens usados, como roupas, calçados e acessórios, em bom estado de conservação, para serem doados a instituições sociais de Manaus.
As doações podem ser entregues na sede da SEGEAM – Rua Stênio Neves, 131, Parque Dez, em horário comercial (das 8h às 17h), de segunda a sexta-feira, explica a enfermeira Larissa Achão, coordenadora da ação.
De acordo com ela, o projeto, coordenado pelo núcleo profissional multidisciplinar do projeto Ações que Resgatam, também desenvolvido pela SEGEAM, está na sua 4ª edição. Ele ocorre duas vezes ao ano, com foco no reforço às ações da SEGEAM voltadas à responsabilidade social e sustentabilidade.
Entre os itens prioritários traçados no contexto do projeto, estão calçados e roupas, tanto de crianças quanto de adultos. Ela destaca que o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (Gacc), Lar do Idoso São Vicente de Paula, Abrigo Infantil Monte Salém, Casa Andreia, Lar Batista Janell Doyle, e Lar Terapêutico Rosa Blaya, foram algumas das instituições já beneficiadas com as doações arrecadadas em edições anteriores.
“As instituições beneficiadas com a edição em curso ainda serão definidas. Os objetos prioritários desta edição da campanha são: roupas de adultos e crianças, roupa de cama, sapatos e adereços/acessórios. É importante ressaltar que os itens precisam estar em bom estado de uso, pois serão destinados a pessoas carentes, que os reutilizarão”, destacou Larissa Achão.
SOBRE O PROJETO
Larissa Achão explica que o ‘Desapego Consciente’ tornou-se uma forma de desenvolvimento de ações de cunho social e sustentável, que visem a conscientização dos colaboradores da Associação SEGEAM e da sociedade como um todo, sobre a importância da reutilização de itens em bom estado de uso e da ajuda ao próximo.
De acordo com ela, a principal ideia é demonstrar que o que não serve mais para parte da população pode ser bem aproveitada de forma útil e sustentável, sem danos ao meio ambiente, por outras pessoas, as quais se enquadram na parcela da sociedade considerada em situação de vulnerabilidade social.